Em jogo emocionante, ASEC Mimosas sai perdendo por 2 a 0, mas vira sobre o Sport Clube Cotia

Nesta quinta-feira, em um dos jogos mais emocionantes desta temporada, a estrela de Amadeu Guerra brilhou, o ASEC  virou sobre o Sport Clube Cotia e venceu por 3 a 2, após sair perdendo por dois gols de diferença, no estádio Félix Houphouët-Boigny, em Abidjan, pela 8ª rodada da Série B.

O time marfinense tenta mais uma vitória na próxima sexta, às 17h (horário de Brasília), quando visita o Piria FC, no estádio Piria, na mesma sexta, às 17h, o Sport Clube Cotia tenta a reabilitação contra o Sao Paulus, na Arena Central.

O jogo

Jogando diante de seus torcedores, o ASEC  partia para cima no primeiro tempo, mas tinha muitos problemas no meio-campo. Já o Sport Clube Cotia  era consistente na marcação e eficiente nas rápidas jogadas de contra-ataque. Aos 15 minutos, Diogo Teles deu ótimo passe em profundidade para Luís Fabiano Bittencourt, que saiu na cara do gol e mandou a bola para o fundo das redes, inaugurando o marcador.

Logo no minuto seguinte, os ELEFANTES respondeu com Bahaa Al Jalahma, que recebeu passe na entrada da área e pegou muito mal na bola. Foi aí que Diogo Teles decidiu novamente e castigou o erro adversário: aos 42 minutos, o atacante fez linda jogada pela esquerda e cruzou, milimetricamente, para Luís Fabiano Bittencourt, que cabeceou firme e ampliou a vantagem do Sport Clube Cotia.

A resposta dos ELEFANTES não demorou muito: no lance seguinte, Amadeu Guerra, em uma arrancada fatal, diminuiu para os mandantes e iniciou uma reação histórica.

Com o gol, a equipe marfinense se animou e passou a dominar o jogo, enquanto os jogadores do Cotia apenas se recuavam. Aos 64 minutos, Carlos Augusto Félix recebeu bom passe de Zeca França, saiu na cara do gol e chutou forte e cruzado para empata o jogo.

Encolhendo-se cada vez mais em seu campo defensivo, o Cotia  viu a sua larga vantagem cair de vez: a estrela da noite, Amadeu Guerra, novamente, pegou rebote na grande área e, com facilidade, virou o jogo no Félix Houphouët-Boigny, que viu as vaias do primeiro tempo se transformarem em explosão de felicidade no apito final.